APARTAMENTO NO EDIFÍCIO GENEVE EM ADRIANÓPOLIS

Belíssimo apartamento com 92 m² na Av. Ephygênio Salles, bairro de AdrianópolisCondomínio fechado com sistema de vigilância 24 horas, câmeras de monitoramento em todas as áreas do prédio inclusive nos elevadores e garagem. Área de lazer ampla com playground para as crianças, piscina adulto, piscina infantil, área coberta com bar e churrasqueira.

  

O condomínio também possui gás encanado, salão para festas ou reuniões, 3 níveis de garagem, portaria com portão automátizado e hall de entrada decorado.

Entrada com paisagismo

Sala com sofá em couro, mesa de centro e rack com TV digital

Cozinha totalmente equipada com fogão, sugar, geladeira, armários Todeschini e mesa. Área de serviço com wc de empregada.

3 quartos sendo 1 suíte, todos com camas e armários feitos sob medida. Wc da suíte e social com box em blindex e bancada da pia em mármore.

Varanda ampla, toda telada, com uma vista maravilhosa da Av. Ephygênio Salles e do Bairro Parque Dez de Novembro. Documentação completa para financiamento.

Informações e Vendas:

I. BRÍNGEL CONSULTORIA IMOBILIÁRIA

                   CRECI 2634 PF

Tel. (92) 8147 4918 / 9218 6958 / 9906 2400

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METRO QUADRADO AUMENTARÁ 8% EM 2011

Durante a divulgação do Índice de Velocidade de Vendas (IVV) do terceiro trimestre de 2010, o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon/AM), Frank Souza, estimou que o preço do metro quadrado em Manaus aumentará entre 7,5% e 8% em 2011.

O valor na capital varia, na média, entre R$ 2.505,01 a R$ 5.612,54, dependendo do local e tamanho do imóvel. A expectativa ocorre mesmo diante da queda do IVV no terceiro trimestre deste ano (26,81%), na comparação com mesmo período de 2009 (30,26%), época de crise financeira.

Além disso, o levantamento aponta para queda na quantidade de imóveis vendidos (1.476 em 2009 e 1.432 neste ano) na contramão da evolução na oferta de unidades no mercado (4.877 no ano passado, contra 5.341 em 2010).

“A valorização do metro quadrado acompanha o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)”, explicou Souza.

Na comparação com o segundo trimestre deste ano, o IVV apresenta evolução de 24,29%.

O maior volume comercializado foi de imóveis com área útil de 150 a 200 metros quadrados, com índice de 50,77%, seguidos por imóveis com área entre 100 e 150 metros quadrados, com 30,36%.

As unidades com um quarto tiveram maior IVV (75%) entre julho e setembro, com 68 ofertas e 51 vendas, seguido de dois quartos, com 1.568 ofertas e 473 vendas (30,17%). Em números absolutos, a maior venda foi de imóveis com três quartos (808), que diante da oferta (3.292) ficou com IVV em 24,54%.

Com relação aos recursos para construção, dos 5.341 imóveis ofertados no terceiro trimestre, 1.012 (18,95%) tiveram aporte do sistema financeiro e desses, 243 (16,97%) foram vendidos; 1.132 (21,19%) são do Minha Casa Minha Vida, com 193 (13,48%) vendas; 532 (9,96%) receberam recursos da construtora, que vendeu 68 (4,75%) e 2.665 (49,9%) com misto de recursos próprios e ajuda do sistema financeiro, vendendo 928 (64,8%) imóveis.

Fonte: César Augustus, A Crítica, 09 de dezembro de 2010.

 

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FGV - CUSTO DA CONSTRUÇÃO ACUMULA ALTA DE 7,5% EM 12 MESES

O INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção - M) registrou variação de 0,44% em março, com aceleração ante o resultado contabilizado no mês anterior (0,39%). No ano, o índice acumula alta de 1,21% e, nos últimos 12 meses, de 7,45%, segundo os dados divulgados nesta segunda-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços teve elevação de 0,60%, quase igualando o desempenho anterior (0,65%).

O movimento de dois subgrupos que compõem essa taxa se destacou no mês: materiais para estrutura (de 0,30% para 0,63%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,16% para 0,29%).

No índice referente a mão de obra, houve variação de 0,27% em março, ante 0,12% em fevereiro. Devido aos reajustes salariais ocorridos em função da data base, foi registrada variação de 0,56% em Salvador. Já em Porto Alegre, a taxa de 1,30% decorreu de adicional previsto no acordo coletivo.

Em Belo Horizonte e São Paulo, as taxas apuradas refletem pequenas oscilações de mercado, de acordo com a FGV.

Fonte: Folha.com, Mercado, 27/03/2011.

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