Segundo especialistas no assunto essa dúvida pode custar uma diferença de até 30% em valores reais. O consórcio é um investimento a médio e longo prazo mais vantajoso do ponto de vista financeiro.
No financiamento, as altas taxas de juros “engolem” mais dinheiro do consumidor ao final do negócio. A vantagem é que o bem é entregue mais rápido.
Bancos e seguradoras com nome consolidado no mercado são os mais recomendados, como Caixa Econômica, Bradesco e Itaú que oferecem consórcios e financiamentos próprios para imóveis, em qualquer agencia bancária. Há também empresas especializadas no assunto.
Em geral 75% dos consórcios são contemplados por lance e 25% por sorteio. Os lances podem ser diminuídos no número ou no valor das parcelas.
A Caixa Econômica Federal, por exemplo, comercializou R$ 11.357.914,21 em consórcios no Amazonas, em 2010. O prazo para contratação do banco vai até 150 meses e o valor da carta de crédito tem valores entre R$ 30.000,00 e R$ 300.000,00.
Para adquirir um consórcio, basta ter em mãos cópias de documentos como RG, CPF, comprovante de residência. Em alguns casos, é necessário pagar na assinatura do contrato a primeira parcela do consórcio.
O perfil do consorciado é composto por empresários e chefes de família que já são proprietários de imóveis, mas que desejam fazer um investimento extra. Apartamentos novos são os imóveis mais pedidos pelos contemplados, que podem escolher a cidade onde deseja adquiri-los.
No consórcio, tem uma taxa de administração fixa em média de 0,1% ao mês. Ao contrário do financiamento, cujas parcelas são fixas, no consórcio há um reajuste anual de acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção ( INCC).
Fonte: Caderno de economia do jornal A Crítica, Cinthia Guimarães.
I. BRÍNGEL CONSULTORIA IMOBILIÁRIA
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